Feeds:
Posts
Comentários

Nas postagens anteriores, evidenciamos a importância da cultura organizacional e suas interfaces dentro do ambiente corporativo e os impactos no mercado e nas relações com stakeholders.

Nesta publicação, sugiro alguns livros e artigos para quem se interessou pelo tema abordado pelas integrantes do blog e gostaria de obter informações mais profundas sobre o assunto.

Cultura Organizacional: Teoria e Pesquisa 

Autor: Carlos Eduardo Carvalho e Carlos César Ronchi

Editora: Editora Fundo de Cultura

A ideia de iniciar essa obra surgiu quando os autores perceberam que a ineficiência de tantos programas gerenciais, planejamentos estratégicos não implementados, programas de mudança organizacional fracassados e tantas outras falhas no processo organizacional poderiam estar relacionados a não conformidade destes com a cultura organizacional. Boa leitura para entender como essa relação funciona na prática.

Cultura Organizacional e Liderança

Autor: SCHEIN, Edgar H.

Editora: ATLAS
Este livro ressalta o papel essencial que os líderes  e gestores exercem dentro das organizações na aplicação bem-sucedida dos princípios da cultura organizacional para atingir as metas da empresa.


CULTURA ORGANIZACIONAL EVOLUÇAO E CRITICA 

Autor: FREITAS, Maria Ester De

Editora: Thomson Pioneira

Neste livro, a trajetória e evolução da cultura organizacional são analisadas por uma perspectiva crítica com foco nos aspectos culturais, como por exemplo, o controle social, a produção imaginária e psicológica e a gestão do afetivo. A obra faz parte da Coleção Debates em Administração, que tem o objetivo de fornecer ao leitor informação sucinta a respeito dos assuntos mais atuais e relevantes da área de Administração Empresarial.

As obras


 acima nos ajudaram a refletir, analisar, aprender e a identificar a importância de uma boa gestão de cultura dentro das organizações, afinal, as empresas devem ter seu discurso organizacional com base em sua histórias, em suas atitudes ao longo dos anos e nas pessoas que ajudaram e ajudam a consolidar sua reputação no mercado. Sem uma cultura estruturada e comunicada aos públicos de interesse, teremos um posicionamento frágil, ausente de identidade corporativa verdadeira e bem definida.

Espero que gostem das indicações e tenham uma boa leitura!

 

Escrito por Lívia Lopes

Trouxemos, neste POST, um texto de Ricardo Guimarães falando sobre a importância da cultura para a imagem da marca. Como, beneficamente, se bem trabalhada, pode impactar nos negócios da Organização. Mais um POST com este tema para reforçar os outros POSTs que postamos.

Aproveitem a leitura!

Primeiro, quero mostrar como vemos a diferença entre burocracia e cultura. E vou fazer isso por meio de uma experiência que tive outro dia em um posto de gasolina. Estava abastecendo meu carro quando vi, a dois metros da bomba, um frentista acendendo um cigarro. Eu disse a ele que não podia fazer aquilo naquele lugar e ele me respondeu, se achando muito esperto: “Não tem problema… o gerente não está aqui!” E respondi: “Sorte dele, que não vai morrer na explosão que você vai provocar.”

Isto é burocracia!

Outra história real: quando o Santander estava escolhendo um banco para comprar, enviou seus avaliadores a várias agências dos bancos candidatos para conhecer a coesão/consistência da cultura de cada um. Chegaram ao banco A e perguntaram ao segurança a razão da porta giratória e a resposta foi: “É norma da empresa”. A mesma pergunta para o segurança da agência do Banco Real teve esta resposta: “É uma questão de segurança. Temos de proteger nossos clientes e nossos funcionários. Estamos estudando outra maneira, mas esta ainda é a melhor.”

Perguntaram para o caixa do banco A o que era aquele quadro com Visão, Missão e Valores na parede e ele respondeu: “É uma coisa muito importante que a matriz mandou dois meses atrás e que tem de ser colocado de um jeito para todo mundo ver.” Para a mesma pergunta, o caixa do Real respondeu: “É o nosso compromisso com a satisfação do cliente, porque é assim que a gente vai dar lucro para o acionista. É um compromisso público, por isso está aí.”

Claro que o Santander comprou o Real, entre outras razões, porque tinha uma cultura forte, coesa, consistente, by the soul e não by the book.

O que se aprende com esta historia é que burocracia são normas e procedimentos fundamentais para fazer as coisas acontecerem. E que cultura é o significado destas normas e procedimentos que dá autonomia ao funcionário pensar por conta própria, ter suas próprias ideias e ter condição de adaptar a norma a uma situação imprevista e reportar informações relevantes para níveis mais estratégicos atualizarem a norma.

Gerenciar cultura é gerenciar significado. É um estágio mais avançado de gestão, onde as pessoas são tratadas como indivíduos adultos e não como criança desempenhando papel de público-alvo com funcionário, consumidor, fornecedor etc. (veja coluna sobre ecossistema).

Alguns estudiosos vão dizer que tudo é cultura. E eles estão certos. Mas nossa definição não se refere à cultura em si, mas ao ato de gerenciar cultura, o que implica um estado de consciência sobre o significado das normas, dos procedimentos, dos comportamentos, dos ritos, enfim, de tudo que acontece entre as pessoas dentro de um contexto.

Quando este contexto é apenas a empresa chamamos de cultura organizacional. Quando se amplia a ponto de incluir todo o ecossistema e o escopo da gestão deixa de ser apenas resultado para ser a criação de valor, então estamos falando da cultura da marca.

Cultura da marca é um jeito de pensar, ser e fazer que criar sistemas, procedimentos, normas, ritos, atitudes, comportamentos etc., que proporcionam experiências com significados compartilhados pelos membros do ecossistema de uma organização, de um produto ou serviço.

O fato de a sociedade perceber a cultura de uma marca como boa e a adotar como sendo dela determina o valor de mercado da organização que a materializa.
Na próxima coluna, vamos falar de como vemos o branding como a disciplina que apoia a implementação e a gestão da cultura da marca.

* Este artigo, de Ricardo Guimarães, presidente da Thymus, está publicado na edição 1475 de Meio & Mensagem, com data de publicação de 29 de agosto.

Escrito por Caroline Bariquello

A vida de uma organização não é um mar de rosas. É preciso muito jogo de cintura para gerenciar todas as demandas, internas e externas, que acompanham as instituições, sendo elas grandes ou pequenas.

Não importa quão bem posicionada esteja uma empresa no mercado, ela está sujeita a mudanças que podem ser previstas, ou ocorrer inesperadamente, gerando uma crise. Nem toda situação difícil é, necessariamente, uma crise, mas se a empresa não estiver preparada, qualquer tropeço pode acarretar conseqüências desastrosas.

Nessa hora, a cultura das organizações tem peso decisivo para indicar o rumo que as coisas terão. Um ambiente de trabalho transparente, no qual os colaboradores confiam em seus líderes e sentem-se seguros, as decisões possuem uma chance muito maior de serem bem recebidas. E considerando que os colaboradores de uma organização são seu bem mais precioso, ou seja, sua força motriz, diminuir incertezas e se comunicar de maneira adequada e alinhada com seu público interno, é o primeiro passo para sair de uma crise com poucos arranhões.

Escrito por Nayra Belluomini

Podemos pensar: mas o que a ver a cultura com isso? É simples… Só uma cultura bem estruturada e difundida pode gerar esse clima estável dentro de uma organização. Públicos bem informados e que falam a mesma língua da empresa auxiliam a equilibrar as situações difíceis.

 

No site da IT WEB foi publicada uma entrevista (por Felipe Dreher) com o Prof. Afonso Cozzi, da Fundação Dom Cabral, que fala sobre um assunt

o com grande habilidade: Intraempreendedorismo para as organizações que pretendem Inovar, mas que ainda estão no pretender.

De acordo com o professor, os gestores precisam ficar atentos ao mercado para estimular iniciativas empreendedoras internas. Com a im

agem abaixo, podemos notar as grandes barreiras que compõem na cultura corporativa atual. Este é o modelo hierárquico adotado na maioria das empresas, o segredo é inverter a pirâmide, isso pressupõe ter todas as áreas-chave da organização voltadas para as necessidades do mercado. “Não só implantado o que a alta administração pensa e planeja“, contrapõe o Professor.

Confira a entrevista completa com o Professor Afonso Cozzi.

 

IT Web – Como criar uma cultura empreendedora nas empresas?

Cozzi – É importante saber criar necessidade de mudar a cultura tradicional, onde planejamento e estratégia são feitos no topo da organização e o resto da empresa só implementa ações. Uma cultura empreendedora inverte essa pirâmide e a alta direção dá suporte às pessoas que atuam diretamente com os clientes. Uma cultura empreendedora pressupõe, também, ter todas as áreas-chave da organização voltadas para o mercado, não só implantado o que a alta administração pensa e planeja. Falamos que o sonho de todo empreendedor é ter, em sua empresa, funcionários que pensam e agem como se fossem os donos negócio.

IT Web – E como estão os brasileiros nesse contexto? Os diretores e empresários estão abertos para fazer com que seus funcionários tenham essa atitude?

Cozzi – Fizemos uma análise comparativa e hoje existe uma receptividade muito maior à essa ideia (de empreendedorismo). Mas, na prática, são poucas as empresas que conseguem implantar esse tipo de política internamente. Por quê? Porque mesmo com um discurso de que isso é importante para aumentar a competitividade da companhia, a mudança de cultura implica em transformação grande na forma de fazer as coisas, na concessão de autonomia à equipe, em aceitar os erros dos funcionários.

É muito mais do que implantar processos, normas e regras. É fazer com que as pessoas tenham uma atitude mental diferente. E não é fácil. Se de um lado a constatação de que isso não é aplicado atualmente, de outro lado há um ambiente que caminha para essa cultura. As pessoas sentem que podem mudar, mas ainda existe uma resistência muito grande nas empresas, principalmente nas gerências médias, onde as coisas de fato são implantadas.

IT Web – Isso revela certo medo dos que compõem esse nível hierárquico?

Cozzi – Exatamente. Essa gerência, muitas vezes, sente medo de perder sua posição e de que haja uma democracia interna muito grande dando espaço demais às pessoas. Isso ameaça o cargo dele. Mas, os que valorizam o empreendedorismo sabem que abrir espaço para a colaboração dá autonomia às pessoas, fortalecendo a empresa, aumentando sua competitividade e abrindo mercado.

IT Web – O que você recomenda como um primeiro passo para o gestor incentivar o empreendedorismo em sua equipe?

Cozzi – A competição externa faz com que as pessoas mudem. O primeiro fato é estar atento ao mercado e saber que as empresas mais competitivas são as que têm pessoas agindo como empresários. A recomendação para o diretor e o gerente é que prestam atenção e façam com que todos trabalhem em prol da competitividade da organização, não apenas à lealdade ao emprego. O segredo maior é tentar mostrar exemplos, trazendo pessoas de fora da companhia para dar depoimento sobre suas experiências, expondo outras formas de fazer e reforçando que existe espaço dentro das companhias para agir como empreendedores.

IT Web – E como aquele funcionário com espírito empreendedor, que está abaixo da gerência, pode se fazer ouvir na empresa sem que seu gestor se sinta ameaçado?

Cozzi – Realmente não é fácil. Se o ambiente não favorece o empreendedorismo é muito difícil o empregado lutar contra isso sozinho. Primeiro, e esse recado é um pouco pesado, é que se ele notar que na agenda da empresa não há temas como inovação, empreendedorismo; é preferível que ele procure um outro espaço. Mas isso não é uma recomendação aplicável a todo mundo, pois, por outro lado, existe o outro caminho que consiste em procurar apoios internos para suas ideias.

A pessoa que age como empreendedor e identifica oportunidades deve procurar um suporte dentro da empresa que lhe ajude a vender aquilo, mostrando boas oportunidades de mercado. A tarefa seguinte é formalizar isso em planos de negócio. Essa é uma atitude importante, uma vez que mostra a viabilidade financeira e mercadológica do negócio, mesmo que seja preciso passar sobre seu chefe. É preferível correr o risco, pois o fracasso do empreendedor é quando ele desiste. Mas, se depois de lutar muito, ele sentir que o ambiente não acolhe suas ideias, o melhor caminho pode ser procurar outro emprego.

O Banco Itaú está entre as 50 marcas mais valiosas, conquistando a segunda posição. A matéria da Istoé Dinheiro apresenta como essa conquista foi possível após a fusão com o Unibanco, e mostra como a cultura organizacional foi definida para que os valores dos dois bancos se tornassem um só.

“O Itaú tinha atributos de modernidade e tecnologia e o Unibanco, mais jogo de cintura e flexibilidade”. Diz Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco.

Para unir duas instituições tão diferentes, era preciso manter as coisas que eram valorizadas em cada banco, principalmente o relacionamento com o cliente. Para criar uma nova cultura corporativa, foi realizada uma pesquisa com 16 mil funcionários, para que se decidisse qual marca iria prevalecer.

“Pensamos em criar um novo nome, mas as pesquisas mostraram que a marca do Itaú era mais forte e valia mais do que a do Unibanco” Diz Zeca Rudge, vice-presidente de marketing do banco.

Após a definição, o banco se tornou um só, com atributos da cultura de cada um, porém a marca que prevaleceu foi a do banco Itaú, a mais forte no mercado, segundo as pesquisas realizadas. A partir de então, ocorreram as migrações de mil agências do Unibanco, e foram criados ambientes e serviços que agradassem a todos os clientes, tanto do banco Itaú, como do Unibanco.

FONTE: Revista IstoÉ Dinheiro – nº 170 “As marcas mais valiosas do Brasil”

Escrito por Michelle Fernandez

Liderança

“Em pequenas e médias empresas a cultura da organização reflete a consciência pessoal do líder. Nas grandes empresas, a cultura reflete a herança das personalidades dos líderes do passado, modificadas pela personalidade do líder atual.” Richard Barrett

O papel da liderança na criação de aspectos e na coerência da cultura organizacional é imprescindível. Conforme estudos, 55% da informação relevante a/da empresa e retida pelos funcionários provém dos gestores. Confirmando o que disse Richard Barrett – consultor britânico conhecido internacionalmente como especialista da cultura.

Segundo o site Evolução Humana, onde também cita teorias de Barrett:

Definir e gerenciar a cultura da organização é responsabilidade do executivo principal e de seus assessores diretos. Não é algo que pode ser delegado. O papel do departamento de Recursos Humanos é assegurar que a visão e os valores que definem a cultura sejam traduzidos em comportamentos, e que esses comportamentos sejam completamente integrados em todos as funções dos recursos humanos, especialmente na avaliação de performance. O papel do departamento de Marketing é assegurar que a visão e os valores declarados estejam refletidos na imagem da marca. Qualquer discrepância entre a marca e a cultura gerará cinismo por parte dos funcionários e desconfiança por parte dos clientes. Qualquer ação tanto de RH quanto do departamento de Marketing deve estar direcionada para preservar a integridade da cultura declarada.

Neste trecho podemos ver importantes papéis envolvidos no processo da cultura organizacional, RH, MARKETING, LIDERANÇA. E em todos estes âmbitos o relações-públicas esta apto a praticar suas funções. Junto ao RH e/ou comunicação interna, assegurando que os aspectos positivos disseminem entre os colaboradores, e nesta esfera, desenvolvendo habilidades da LIDERANÇA, tornando estes efetivos em seu papel que é garantir o engajamento da equipe, e no MARKENTING, garantindo que o que é desenvolvido internamente reflita positivamente na imagem da Organização. 

 

Fonte: http://www.evolucaohumana.com.br/blog/?tag=barrett

Escrito por Natali Moreti

No mundo corporativo, conhecemos muitas organizações  (dos mais variados setores da economia) que se destacam diariamente no cenário mercadológico. Essas empresas têm um ótimo trabalho de branding e sabem como posicionar favoravelmente suas marcas na vida das pessoas.

Porém, nenhum trabalho será suficientemente satisfatório se sua estratégia de branding não estiver relacionada à cultura daquela empresa. Definir um alinhamento da marca desconsiderando os hábitos, costumes, valores e políticas da determinada organização não possibilita a formação de uma identidade forte e bem estruturada.

As empresas ao estabelecerem suas metas e estratégias relacionadas às suas marcas devem levar em consideração a “sua personalidade” e não apenas o que o mercado exige e o que os públicos de relacionamento esperam. A construção de uma identidade forte (refletida no poder das marcas) deve ser um mix de todos esses fatores: o olhar empresarial interno, o olhar externo (mercado e tendências) e as pessoas que fazem parte desse mesmo negócio.

A Apple, por exemplo, que é mundialmente reconhecida pelo seu caráter inovador, não permite que esse conceito se aplique apenas à sua logomarca e ao seu discurso. A empresa incentiva seus colaboradores a buscarem soluções criativas.

A Natura, que carrega um forte apelo sustentável na estruturação da sua marca, realmente aplica essa ideia em sua cultura organizacional. Cada detalhe da empresa é pensado de forma sustentável e os colaboradores realmente demonstram atitudes que vão ao encontro da proposta da empresa.

A corporação que não conseguir identificar, trabalhar e alinhar a sua cultura com seus colaboradores terá dificuldades no planejamento do seu posicionamento estratégico e da sua representatividade no mercado e perante seus públicos de relacionamento.

 

É tarefa do relações-públicas traduzir a cultura de sua empresa para os colaboradores por meio de diversas ações comunicacionais. O objetivo é conseguir adesão e o engajamento por parte de todos. A missão, a visão e os valores empresariais devem fazer sentido na vida de cada colaborador para que haja envolvimento.

 

Os resultados são projetados em longo prazo e o trabalho é realmente desafiador!

 

Escrito por Lívia Lopes

Em nosso último post do semestre, faremos uma retrospectiva dos melhores momentos do RP Blogando.

Durante todo o semestre nós postamos, semanalmente, textos sobre Cultura Organizacional e Relações Públicas e, depois de todo esse tempo, concluímos que ainda temos muito o que aprender sobre esse tema. Afinal, como bons RPs, podemos mudar a realidade de muitas empresas, mas isso seria impossível sem entender sobre o pilar fundamental das organizações, ou seja, sua cultura.

Começamos o ano discorrendo sobre conceitos básicos para introduzir o assunto, e descobrimos o quão extenso ele pode ser, e quanta margem existe para discussões.

Um dos personagens mais presentes em nossos posts sempre foi ele: o funcionário. Isso porque seria impossível construir uma cultura sem história, e não há história sem pessoas para escrevê-la. Os funcionários são peça fundamental para todo o processo de fixação e proliferação da cultura, tornando o ambiente organizacional algo como o segundo lar do funcionário.

Por fim, passamos pela reputação que é totalmente influenciada pela cultura, e finalizamos com o famoso prêmio de “melhores empresas para se trabalhar”, que garante boa visibilidade e destaque para as premiadas.  

Um semestre se foi e percebemos que o aprendizado está apenas no começo, pois Cultura Organizacional e suas vertentes não podem ser explicadas de maneira simplificada.

Estaremos de férias durante o mês de julho, mas em agosto voltaremos!

Aguardem os próximos textos que virão cheios de novidades!

Escrito por Nayra Belluomini

No POST de hoje trouxemos um vídeo que fala sobre Cultural Organizacional, suas características e diversidades: um panorama geral!

Saber um pouco mais sobre o assunto de forma ampla nos auxilia a entender diferentes pontos de vista, importante para ampliar nosso conceito sobre CULTURA; um tema que pode oferecer uma abordagem ampla e, muita das vezes, de aspectos intangíveis, porém, que são fundamentais para sua compreensão.

  Não deixe de assistir e compartilhe sua opinião conosco!

 

Escrito por Inaê Siqueira

 

No post anterior vocês puderam conhecer uma premiação fundamentada na cultura de uma organização. Entretanto, a cultura deve ser muito bem trabalhada para que os colaboradores entendam o ambiente de trabalho e a importância das suas atividades para organização. É dessa forma que estes valorizam o trabalho e concordam com a frase “Sentimos vontade em vir trabalhar”.

 A Você S/A Exame teve como capa, em setembro de 2008, as 150 melhores empresas para você trabalhar, realizando uma matéria com o Laboratório Sabin que obteve a 6º posição.

O laboratório, assim como as outras 149 empresas, apostam e trabalham com uma gestão mais sofisticada que atraia e retenha talentos. Com isso, podemos notar o valor que as organizações de hoje começaram a dar para o recurso mais importante para o funcionamento da mesma: as pessoas. A saúde e o desenvolvimento dos colaboradores foram as duas práticas de gestão que receberam mais atenção.

 

O processo de aprendizagem para os colaboradores eram realizados, no Sabin, pelos líderes e gestores, o que mostra a dedicação em estreitar o relacionamento entre líder e colaborador.

Estar entre as 10 melhores empresas para se trabalhar, nos dias de hoje, se resume em proporcionar um clima amistoso e ter uma equipe bem treinada. A cultura deve ser forte e transmitir esses valores aos seus colaboradores, só assim eles falarão bem da organização em que trabalham e a apontarão como referência para ser uma das melhores para se trabalhar.

 

 

Saiba mais:

http://www.sabinonline.com.br/GERENCIADOR/ba/arquivos/clipping_sabin_19_de_setembro_de_2008.pdf

 

Escrito por Michelle Fernandez